Wout van Aert fez mais de 300 km’s de Gravel no Dirty Kanzelled

Wout van Aert fez mais de 300 km’s de Gravel no Dirty Kanzelled

Wout Van Aert e outros ciclistas aderiram à “versão alternativa” do Dirty Kanza, a famosa corrida de Gravel nos E.U.A. Esta versão apelidada de Dirty Kanzelled foi organizada por Laurens ten Dam (ex-ciclista profissional do World Tour que agora se dedica ao Gravel).

Wout van Aert, além do ciclocrosse gosta do gravel.

A Dirty Kanza foi a corrida que impulsionou o crescimento do Gravel nos estados Unidos, é um evento de 200 milhas (320 km’s) que foi criada em 2006 por Jim Cummins, ano em que teve 200 participantes, mas que cresceu de tal forma que em 2019 teve 3400 inscritos, entre os quais muitos ciclistas profissionais de estrada e montanha.

O crescimento e popularidade do Dirty Kanza tem sido de tal forma grande, que além de impulsionar esta vertente de ciclismo e bicicletas já chamou a atenção da UCI, que vai criar eventos Gravel muito em breve.

Alguns ciclistas profissionais costumam alinhar na partida da Dirty Kanza.

A Dirty Kanza seria realizada este fim de semana, mas como muitos outros eventos em todo o mundo foi adiada (para Setembro) pela pandemia do coronavírus.

Laurens ten Dam organizou uma rota alternativa que apelidou de “Dirty Kanzelled” e foi realizada ontem (sábado, 30 de maio), atraindo mais de 650 participantes. O holandês mapeou várias rotas de Gravel na Bélgica e Holanda, embora os participantes pudessem mapear as suas próprias rotas através da aplicação Komoot.

Laurens ten Dam dedicou-se ao Gravel após terminar a carreira de ciclista profissional.

Wout Van Aert aderiu, juntamente com o deu companheiro de equipa da Jumbo-Visma, Maarten Wynants e com o companheiro treino Daan Soete ( ciclista profissional de ciclocross), fazendo uma rota no norte da Bélgica.

Wout va Aert aderiu À alternativa do Dirty Kanza criada por Laurens ten Dam

Van Aert e os seus companheiros completaram 322 km’s em pouco mais de 11 horas, com uma velocidade média de 28,6 km / h.

Niki Terpstra foi outro dos ciclistas do pelotão World Tour a aderir.

Niki Terpstra percorreu uma rota no noroeste da Holanda, completando 324 km’s. em pouco menos de 12 horas, ao lado de Laurens ten Dam, Ivar Slik e de Thijs Al. Estes terminaram com uma média de 27,1 km/h. e Terpstra queimou só 13.000 calorias de acordo com o Strava.

A participação de ciclistas da EF Education First e a sua divulgação através dos canais da equipa, foi um dos factores que chamou a atenção da UCI para este tipo de corridas. Em baixo podes ver o vídeo da participação da equipa americana na corrida de 2019.

E tu que pensas desta vertente e conceito de ciclismo? Deixa-nos o teu comentário.

Sobre o gravel, e gravel bikes podes ver este nosso artigo.

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