Pódio em 2016, Rui Costa espera por melhorias no joelho lesionado e poder correr a Decana das clássicas pela 13ª vez.
É a corrida preferida do campeão mundial de Florença, mas nesta altura ainda não é certo que Rui Costa possa alinhar na Liège-Bastogne-Liège, o quarto Monumento da temporada.
Após ter que abdicar da Flèche Wallone por uma irritação no joelho, o ciclista da Intermarché-Circus-Wanty aguarda por uma evolução positiva de um problema que surgiu inesperadamente.
Rui Costa concluiu a preparação para as clássicas das Ardenas realizando estágio em altitude em Serra Nevada, mas não foi um período isento de peripécias. Primeiro ficou adoentado e teve que parar uns dias e quando voltou teve o azar de cair durante uma descida durante um treino.
Parecia ser apenas “chapa e pintura”, mas impediu o poveiro de render como queria na Volta ao País Basco. Mais inesperada foi a dor que sentiu no joelho após correr a Amstel Gold Race e que veio a ter consequências na não participação na Fléche Wallone.
Nesta altura a expetativa é de que possa estar à partida na Decana das clássicas, em Liège, mas as fortes dores no joelho deixam-no apreensivo quanto a se vai poder correr no domingo. Rui Costa espera correr pela 13ª vez a Liège – onde foi 3º em 2016 – e se o joelho não permitir apontará baterias à Volta à Romandia que arranca no dia 25 de abril.
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