OPEN Cycles – Gravel e Montanha premium

OPEN Cycles – Gravel e Montanha premium

A OPEN Cycles tem como lema “trabalhar duro para nos mantermos pequenos”

Andy & Gerard apresentam-se no site da marca como pessoas que já trabalharam na grande industria do ramo (têm ambos um vasto currículo, no caso de Andy Kessler foi “só” o CEO que fez da BMC o que é hoje em dia, no caso de Gerard Vroomen foi co-fundador da Cérvelo).

Mas precisavam de algo diferente, então decidiram desenhar e produzir as bicicletas que eles próprios gostariam de pedalar, e vende-las a pessoas com ideias semelhantes.

Só navegando pelo seu site da Open, apercebemos-nos de que são pessoas que percebem de bicicletas e da sua construção, porquê?

Pela sua experiência no ramo, porque eles explicam como constroem e o porquê de algumas decisões que tomam no processo de fabrico do carbono ou de muitos outros pormenores de construção.

Estes “porquês” não encontramos com este pormenor nos sites de marcas de referência desta industria, tudo isto com uma linguagem simples e acessível.

Constroem 3 modelos de quadro, o de motanha “ONE+”, e os gravel “U.P.” e “U.P.P.E.R.” (semelhante ao anterior mas mais leve). As montagens são feitas à parte.

OPEN U.P.

OPEN One+

A OPEN não é uma marca direccionada para as grandes massas, utiliza design,  processos de fabrico e materiais de topo, para criar quadros com peso e performance de topo.

Sim, são quadros caros!

Fiquem atentos, iremos analisar mais ao pormenor cada um dos modelos e suas potencialidades, mas tanto dá para fazer coisas destas, como para montar rodas de estrada e ir fazer um Granfondo com os amigos.

https://www.youtube.com/watch?v=hqrqUUPIcLc

Segundo o site oficial da marca, o importador em Portugal é a Pernalonga, mas por incrível que pareça, no seu site esta empresa não tem qualquer referência a este produto.

Isto deixa-nos confusos, e a nós MarretaMan.pt até um pouco tristes, pois tínhamos uma pequena esperança de poder vir cravar uma montagem de uma OPEN UP para fazer um teste, e até se possível encontrar-nos a nós próprios (Homem da Marreta) algures numa subida após uns 150 km’s pedalados, por forma a mostrar-vos se na realidade são a exclusividade, qualidade e bom gosto que parecem ser nas fotos.

Em último caso, podemos sempre esperar pelo “cross fundue” 2018, que é um evento anual criado pela marca na Suíça, no qual segundo eles podem comparecer clientes, retalhistas, jornalistas ou amigos para uma volta de bicicleta. A avaliar pelas fotos é uma volta nas bicicletas da marca!!!

Caros Andy & Gerard, ou mandam uma bike para testarmos em Portugal, ou para o ano vão conhecer o Homem da Marreta no vosso CrossFondue, para vocês, o MarretaMan! 🙂

 

Mr. B.

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